quinta-feira, 1 de março de 2012

Estamos todos conectados - Touch

Saindo um pouco do roteiro filmes que assisti vou falar sobre um seriado, quentinho, Touch.
É difícil me apaixonar por seriados no primeiro episódio, sempre há algo que me deixa broxado, muitas perguntas, poucos respostas... Mas tenho um bom coração e dou uma segunda chance, ponto crucial. Com Touch foi amor a primeira vista.

A série aborda a história de Jake, menino de 11 anos, autista e que nunca pronunciou uma palavra - pelo que entendi por opção. Jake tem um dom incrível, ele nota as conexões entre pessoas e coisas e, com isso, consegue prever o que irá acontecer. Seu pai Martin (Kiefer Sutherland) tem como "destino" desvendar os sinais e evitar tragédias. Ele conta com ajuda de dois personagens: uma assistente social e um perito em "padrões" (probabilidade matemática).
O seriado é dividido em histórias paralelas. No primeiro episódio, além da história de Jake, vidas de outras pessoas (longes ou perto) eram contadas. Essas "outras vidas" eram direta ou indiretamente afetadas por atos de Jake.

O chavão da série fica resumido nessa frase: "Há um antigo mito chinês sobre o Fio Vermelho do Destino. Diz que os deuses prendem um fio vermelho no tornozelo de cada um de nós e o conectam a todas as pessoas cujas vidas estamos destinados a tocar. Esse fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir." Uma história que mexe com ciência, fé e destino -me gusta

A série estava marcado para estrear somente em março, mas uma jogada de marketingda Fox liberou o primeiro episódio agora em janeiro. 

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