Ame ou odeie. O filme A Árvore da Vida, para mim um dos mais brilhantes concorrendo ao Oscar, divide opiniões. Terrence Malick, diretor do longa, aborda a relação complexa entre homem e natureza, de uma forma reflexiva. É considerado o filme mais religioso da carreira de Malick, desde o primeiro momento notam-se as referências - a figura do pai como castigo, trilha sonora e até no título do filme
Complexo, sem verborragias ou diálogos explicativos, o longa, entra no íntimo da família O'Brien. Um pai rígido, a mãe divina e seus três filhos. A Árvore da Vida aborda as lembranças de Jack, sobre sua criação e escolhas. Mas a viagem vai além de memórias, no longa vamos desde o big bang até o fim dos tempos.
A história não é linear, as imagens se confundem e ideias também. Certos momentos as lembranças não fazem sentido, ou a cena seguinte não se encaixa.
O longa também passou por polêmicas. Críticos dizem que a trama é super estimada. Já que o filme, para eles, é superficial, se apoiando em belas fotografias e uma não linearidade que confunde.
Na realidade A Árvore da Vida é uma obra que deixa a interpretação subjetiva.
O filme é um grande concorrente a melhor filme, mas depois de tantas polêmicas torna-se difícil Malick levar essa.
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